Vasos lusitano-romanos de Coruche Margarida RínEnto 1. Cor~iii~ns DO ACHADO Em principios de lvkr9o de 1959, a cerca de 1.300 m. da vila de Coruche, no caminho da aldeia da Erra e na margem direita do Rio Sorraia, encontrámos os vasos e os fragmentos de...
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Vasos lusitano-romanos de Coruche Margarida RínEnto 1. Cor~iii~ns DO ACHADO Em principios de lvkr9o de 1959, a cerca de 1.300 m. da vila de Coruche, no caminho da aldeia da Erra e na margem direita do Rio Sorraia, encontrámos os vasos e os fragmentos de cerámica que sáo objecto desta nota. Entre a propriedade rústica conhecida por «Montinho do Brito», da Familia Potier. e os terrenos de outras propriedades designadas por «Monte Veiho» e «Catarrocira», de que eram ou sáo ainda pro- prietários, respectivamente, os Srs. Pedro Barata e Paulo Ribeiro, situava-se, naquela data, uma enorme extensáo de terra de arroz. No ocasiáo em que os trabaihadores alpercavan a terra (= desto- rroar e alisar o solo para a plantagáo) e encanteiravam o terreno (= preparar e bater com as enxadas para fazer e consolidar os muros de veda~o de cada canteiro), fomos informados por um dos homens de que se viam ah, numa grande extensáo, grande quantidade de frag- mentos de cerámica. Dirigimo-nos logo que foi possív
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