A propósito da obra «Segredos do Jardim da Casa Grande de Barras Amarelas» de Raquel Ramos Vamos imaginar… A viagem do jardim encantado Durante a viagem, as árvores, os arbustos, as trepadeiras, a relva, as plantas e as flores andaram às voltas no ar. Todos...
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A propósito da obra «Segredos do Jardim da Casa Grande de Barras Amarelas» de Raquel Ramos Vamos imaginar… A viagem do jardim encantado Durante a viagem, as árvores, os arbustos, as trepadeiras, a relva, as plantas e as flores andaram às voltas no ar. Todos estavam tontos e fartos de voar, mas por outro lado, estavam felizes por sair daquele jardim maluco. Depois de atravessado o rio, avistaram uma casa feita de doces. Quando lá chegaram, instalaram-se num jardim bem maior do que o da Casa Grande de Barras Amarelas. Algum tempo depois, descobriram que aquela casa estava habitada pela D. Constança, que tinha a mania da mudança, e começaram a reclamar: - Esta mulher?! Aqui, outra vez?! – interrogou espantada e muito aborrecida a macieira – Já estou farta desta chata! - Concordo plenamente! – exclamou o choupo – Não gosto nada dela – continuou ele. A mulher, ao ouvir a conversa, foi ter com eles e perguntou: - Vocês são aquelas árvores que eu queria deitar fora? As árvores ficaram indigna
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