A ECOMONIA DA MADEIRA
E A EVOLUÇÃO DO QUADRO NATURAL
Nos primeiros momentos de ocupação do solo, o vinho, o trigo, e, depois, o açúcar, surgem como
elementos aglutinadores desta peculiar vivência com inevitáveis implicações políticas e
urbanísticas.
Os...
More
A ECOMONIA DA MADEIRA
E A EVOLUÇÃO DO QUADRO NATURAL
Nos primeiros momentos de ocupação do solo, o vinho, o trigo, e, depois, o açúcar, surgem como
elementos aglutinadores desta peculiar vivência com inevitáveis implicações políticas e
urbanísticas.
Os primeiros materializaram a necessária garantia das condições de subsistência e do
ritual cristão, enquanto o ultimo encerrou a ambição e voracidade mercantil da nova burguesia
europeia que fez da Madeira o principal pilar para afirmação na economia atlântica e mundial.
O
processo é irreversível de modo que, em consonância com os movimentos económicos sucede-se
uma catadupa de produtos, com valor utilitário para a sociedade insular, ou com capacidade
adequada para activarem as trocas com o mercado externo.
Se na primeira fase o domínio
pertenceu à economia agrícola, no segundo, que se aproxima da nossa vivência, ele reparte-se em
serviços, industrias artesanais (vimes e bordado) e de novo produtos agrícolas.
O enquadramento e afirmaçã
Less