Caro leitor, seja sincero e responda à seguinte pergunta: quantas vezes, nesta semana, você viu algum ciclista pedalando pela ciclofaixa da Avenida Madre Leônia Milito ou pela ciclovia da Avenida Ayrton Senna? Um, dois, três, cinco? Nenhum?
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Caro leitor, seja sincero e responda à seguinte pergunta: quantas vezes, nesta semana, você viu algum ciclista pedalando pela ciclofaixa da Avenida Madre Leônia Milito ou pela ciclovia da Avenida Ayrton Senna? Um, dois, três, cinco? Nenhum?
Sejamos francos, o número é bem pequeno para espaços tão importantes como esses. Cidades modernas oferecem, em suas malhas viárias, quilômetros e mais quilômetros de ciclovias e ciclofaixas totalmente interligadas. Mesmo cidades importantes e milenares como as capitais europeias estão adequadas a esse importante meio de transporte.
Razões não faltam para a instalação desses corredores urbanos. Contar com mais bicicletas nas ruas significa desafogar o trânsito pesado da cidade, diminuir o consumo de combustíveis que poluem o ar, reduzir consideravelmente a poluição sonora e, talvez, os dois fatores mais importantes, trazer mais economia e propiciar mais saúde para o cidadão.
Ou seja, mais bicicletas nas ruas é sinal de qualidade de vida e melho
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