Você conhece ou já frequentou o Parque Ecológico Francisco Miguel Arrabal? Muito provavelmente a resposta será sim, principalmente se você for morador dos condomínios da Gleba Palhano. Talvez você conheça esse espaço por um nome mais simples e carinhoso:...
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Você conhece ou já frequentou o Parque Ecológico Francisco Miguel Arrabal? Muito provavelmente a resposta será sim, principalmente se você for morador dos condomínios da Gleba Palhano. Talvez você conheça esse espaço por um nome mais simples e carinhoso: aterro do lago.
Principal área verde urbana da região sul de Londrina, o local nem sempre foi propício ao lazer e esportes. Até o final da década de 1980, o aterro do lago era um grande brejo. Ali existia uma olaria, de propriedade da família Mizubuti, uma das primeiras empresas desse tipo da cidade, fundada, no final da década 1930, pelo patriarca japonês “seu” Yutaka.
Com a formação do Igapó I e II, a área foi se degradando ao longo dos anos, até se tornar objeto de queixa dos moradores da região. Na metade da década de 1980, o prefeito Wilson Moreira resolveu o problema de forma salomônica, com criatividade e responsabilidade fiscal transformou, em três anos, o brejo em aterro. O que era um problema virou um dos espaços mais i
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