Universos desvendaste, impérios criaste,
Falaste e triunfaste.
Ó todo-poderoso,
Porquê tão glorioso?
Almas despertaste, corpos lançaste,
Ousaram e naufragaste.
Ó todo-poderoso,
Porquê tão rigoroso?
Não bastou o homem do leme
Querer mais do que a alma...
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Universos desvendaste, impérios criaste,
Falaste e triunfaste.
Ó todo-poderoso,
Porquê tão glorioso?
Almas despertaste, corpos lançaste,
Ousaram e naufragaste.
Ó todo-poderoso,
Porquê tão rigoroso?
Não bastou o homem do leme
Querer mais do que a alma teme?
O mostrengo que estava no fim do mar
Ficou ainda para assombrar.
Querer-te-ei, querer-me-ás
E com teus encantos seduzir-me-ás.
.
.
Mas não me deixarei ludibriar.
Não tentes, ó Mar!
André Monteiro, Leonor Teixeira e Pedro Santos
12ºAno, Turma A
Mar Liceal
A Escola quer.
Os alunos sonham.
E o futuro nasce.
A sorte quis que as ondas fossem todas uma
Que à tona o conhecimento desabrochasse
Formou-te, mas foste tu que desvendaste a bruma.
E a glória foi dos livros à mente,
Brilhou, lendo, até ao fim do Mundo,
E com esforço subiste, de repente,
Libertando os conceitos do fundo.
Quem te educou, não o fez num mês,
Do início ao fim, um mar genial,
Cumpriste-te tu, e a ignorância se desfez.
Aluno, torna o teu sonho real!
(baseado no
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