O IMPACTO Santarém, 15 de janeiro de 2016 7 quando comparados ao último levantamento de dezembro. Comportamento sazonal, típico para janeiro, quando parte da renda da população é destinada para o pagamento de impostos. O recuo foi puxado pelos cortes de...
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O IMPACTO Santarém, 15 de janeiro de 2016 7 quando comparados ao último levantamento de dezembro. Comportamento sazonal, típico para janeiro, quando parte da renda da população é destinada para o pagamento de impostos. O recuo foi puxado pelos cortes de dianteiro. A manutenção das cotações das carnes de traseiro, de maior valor agregado e, portanto, com menor probabilidade de venda nesse período, é ainda resultado do melhor escoamento desse produto no final de dezembro, reduzindo os estoques. Mas a análise em doze meses demonstra que o traseiro nos frigoríficos de São Paulo subiu 14,5% desde janeiro de 2015, pouco acima da inflação. O dianteiro, por outro lado, acumula alta de 25,6%. Reflexo da crise, da busca por produtos mais “baratos”. As indústrias iniciam janeiro com margens de comercialização em 23,7%, cinco pontos percentuais acima do resultado de um no atrás. IBGE: colheita de trigo foi 13% menor em 2015 Aprodução brasileira de trigo teve em 2015 a segunda queda consecutiva, co
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