MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS 25 Santarém, sexta-feira, 18 de novembro de 2016 Coluna do Francisco Édson é poeta tapajônico CÍRIO Olhares oblíquos Cruzam-se para a Catedral, para o coreto, Curvam-se os joelhos para as ladainhas, rituais das novenas, uma tradição de...
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MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS 25 Santarém, sexta-feira, 18 de novembro de 2016 Coluna do Francisco Édson é poeta tapajônico CÍRIO Olhares oblíquos Cruzam-se para a Catedral, para o coreto, Curvam-se os joelhos para as ladainhas, rituais das novenas, uma tradição de rezar... comungar e tomar o cálice com o vinho que jorra da fé e da esperança. Por intercessão da imaculada, Aportam-se as bajaras, as caravelas, esbaldadas de promesseiros, que carregam na pele a saga da dor e do amor ao lado do andor. É o círio que move-se pelas ruas, O vento expõe languidamente as bandeirinhas cor do céu, a chuva de papéis recortados vão piscando sobre a procissão da infinda romaria. O hino clássico da emoção, A cidade outra vez se embandeira, De luz, de fé e louvores, Nessa romaria para olhar O manto da imagem, símbolo de Maria Esplendorosa e gloriosa. É círio É festa da tradição, Do sacrifício E do perdão Nesse ungido Cortejo de gente em paz e oração... “Não morro de amores pelo Temer, mas "desamparados pelo go
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