MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS Santarém, sexta-feira, 03 de março de 2017 25 Coluna do Francisco Édson é poeta tapajônico UM AMIGO DE CAUDA Ele por um tempo sumiu Embrenhou-se No rumo do Sul, Um absorto Amigo artista. Tinha uma letra Sátira e clássica, Caricaturou o...
More
MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS Santarém, sexta-feira, 03 de março de 2017 25 Coluna do Francisco Édson é poeta tapajônico UM AMIGO DE CAUDA Ele por um tempo sumiu Embrenhou-se No rumo do Sul, Um absorto Amigo artista. Tinha uma letra Sátira e clássica, Caricaturou o abstrato Da crença insólita Do ócio E do óbvio. Com mãos aveludadas Pelo pincel de traços Inimagináveis, Tomou um rumo Diametralmente oposto Do poste que o consagrou. Noutro pólo O pincel estica Os pianos esquecidos No Sul e no Norte, Curvou o talento As teclas, as cordas cruzadas, A madeira, o aço, o couro, Os feltros e até marfim. Tinha que ser Único, um traço, Um mago Um rapaz abstrato De vida e poesia De letra e música Na vida clássica De erudição. Amor Desenhado numa Tábua harmônica, Nesse tampo mecânico, Aliás, uma harpa Afinada à mão De luxo Do artista Valmir Pacheco!!! POEMA - Um tributo a Valmir Pacheco. “O carnaval de Oriximiná deixou um saldo muito positivo, sem violência e o povo veio para as ruas se divertir, brincar um
Less